Falando dos estrangeiros, Etienne Schréder, que expôs pela terceira vez em Coimbra, confirmou a sua ligação à nossa cidade, enquanto Fabio Celoni, depois de uma passagem relâmpago pelo Festival de Beja em 2018, confirmou em Coimbra toda a sua enorme simpatia, ao nível do seu imenso talento. Em conversa com amigos, comentámos que temos tido imensa sorte com os convidados estrangeiros do Coimbra BD e este ano não foi excepção.
Também em termos comerciais, o Coimbra BD correu muito bem, pois havia novidades editoriais ligadas às exposições e, quem descobria o trabalho dos autores nas exposições, podia comprar os livros deles na área comercial. Algo lógico, mas que, por exemplo nas últimas edições do Amadora BD não tem acontecido...
Outro evento bem sucedido, foi a participação do Salão 40, com a sempre concorrida sessão de desenho ao vivo com modelo ao vivo, a que este ano se juntou uma pequena, mas bem conseguida exposição de trabalhos realizados noutras actividades do Salão. Finalmente, outro momento alto foi a sessão de cinema, com as curtas-metragens realizadas por Filipe Melo e Paulo Monteiro, a que se seguiu uma interessante conversa, moderada por Bruno Caetano. Também as conversas, este ano em menor número para não sobrecarregar o programa, foram bastante concorridas
Uma das novidades desta edição foi a extensão do MOTELX, integrada no Coimbra BD, mas num local diferente, o Convento de São Francisco, o que dificultou a vida a quem quis acompanhar as actividades nos dois espaços... Vamos a ver se em futuras edições, esta sobreposição se mantém, ou se o MOTELX Coimbra ganha um calendário autónomo.
Das diversas referências que li ao Coimbra BD 2019, a mais certeira foi a do Pedro Cleto no seu blog, que podem ler aqui. Mas antes disso, vejam algumas fotografias da Sónia Lopes, a nossa assistente de produção, tirou neste Coimbra BD.
Imagens da zona comercial
As concorridas sessões de autógrafos
As exposições
Outros momentos do Coimbra BD
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